Cidade

Everlund é a segunda maior cidade das Fronteiras Prateadas. Todas as caravanas que passam pelas Fronteiras, iniciam seu trajeto por Everlund. O mercado da cidade é muito próspero, e seu povo é bastente gentil e hospitaleiro. Viajantes são bem vindos, mas são obrigados a pagar uma taxa para entrar da cidade e um adicional se for uma caravana. A arquitetura local não apresenta os curvilínios e sutis traços élficos: as construções são típicas obras de humanos, embora trabalhos anões também sejam comuns..

Everlund não é governada por apenas uma pessoa, mas por um grupo: o Conselho dos Anciões, que tem voz forte nas reuniões dos governantes da Liga das Fronteiras Prateadas.

Everlund é uma cidade bem protegida, e já resistiu a inúmeras investidas graças as suas espessas muralhas, obra de anões. Mesmo assim, os cidadãos vivem aflitos, sempre temendo um ataque à cidade, seja de orcs, gigantes, trolls ou até dragões. Todos sabem que é uma questão de tempo até que uma incursão hostil aconteça. Por isso, a vigilancia sobre as muralhas e o patrulhamento das estradas são intensos. Pois as lembranças do lapso na vigilância que ocorreu no ano de 1213 e quase levou a ruína da cidade. Hoje no ano de 1372 mais de um seculo as magoas e as cicatrizes ainda são latentes... 

História Resumida

No Principio Everlund nada mais era que uma travessia do rio Rauvin. Foi nos últimos séculos de Reino anão de Delzoun que o comercio se intensificou. O local era um ponto de abastecimento em muitos dias de viagem em qualquer direção. O que atraia muita atenção dos orcs, bárbaros e outras criaturas, que sempre estavam a espreita para emboscar as caravanas. Então no ano de -334 CV os anões de Delzoun ergueram um forte e colocou um contingente do povo robusto. Com a segurança do forte dos anões uma pequena comunidade foi se formando ao seu redor para atender os viajantes com acomodações e segurança. Mas ao norte a pressão contra o reino anão estava muito grande não permitindo manter soldados longe de seu reino e dois séculos depois eles abandonaram o forte. Então sem a proteção dos anões a vila foi se esvaindo aos poucos e a pequena vila foi abandonada...

Foi no ano de 515 CV que o povo do Chifre Ascal decidiu reformar o antigo forte dos anões e estabelecer uma guarnição permanente no local.  Com proteção ouve uma nova onda de colonização do vau do Rauvin. Mas esse povo precisava de proteção os ataques do goblis, orcs das montanhas Inferiores e dos trolls vindos pó pântano eterno eram constantes. Foi então que os cavaleiros Humanos do Chifre Ascal e os elfo de Eaerlann uniram-se na proteção. Agora os elfos e os humanos prosperaram o comercio vindo da floresta e da outras cidades do norte que escoando seus produtos para a costa da espada usam Everlund como um ponto seguro.

Os anões retornaram com a queda de seu reino ao norte e logo se uniram ao povoado. Os séculos seguinte foram de prosperidade o povoado se tornou vila e a vila uma pequena cidade.

Mas em 882 CV  a queda do Chifre Ascal e subseqüentemente o reino élfico de Eaerlann deixou a pequena cidade órfã ate o seu então regente um príncipe Trevor do Chifre Ascal foi morto em guerras distante de seu reino natal. Pelo destino a cidade pouco sofreu no terrível ano da maldição... Seus reinos patronos foram destruídos muitos cavaleiros e os elfos mortos em guerras sangrentas.

Na ausência de um regente a cidade criou um conselho de seis comandantes e líderes para administrar os assuntos locais. Com o tempo o conselho tornou-se o verdadeiro governante da cidade. O Conselho de Anciões foi colocado e cheque no ano de 1213 CV sob o ataque serrado da horda. Com muitas lastimas e perda a cidade venceu. Com em Lua Argêntea, aqui os homens, Elfos, anões e outras raças coexistem e se fortalecem unidas contra os inimigos e o tempo nesse norte tão selvagem

História 1213 CV (O cerco Orc)

O ataque de 1213CV, foi um plano ardiloso da Tribo de Orcs dos Crânios Rachados. O então primeiro ancião Furios Arnak tomou varias decisões equivocadas. O que quase de uma vitória ao certa dos orcs. Só que como a Guerra e o destino têm suas reviravoltas. Uma parte da tribo dos Leões Negros bárbaros de Utgard, entraram na guerra, atacando os orcs pela retaguarda e nesse momento o então primeiro Ancião conduzi-o os guerreiros que ainda o tinham lealdade para o combate. Foi um ataque inesperado, os orcs que já cantavam e festejavam sua vitoria foram surpreendidos. Barbaros Utigard em seu flancos e uma cavalaria pesada surgi-o dos portões. E como folhas secas a tribo dos Crânios Rachados foram dispersos. Nessa batalha a cavalaria Argêntea foi quase aniquilada (A então guarda de elite de Furios) e os Leões Negros também sofreram grandes baixas. Como sinal de gratidão os Anciões de Everlund agraciaram os Leões Negros com um lugar de honra na cidade, terras e posses. Já o feito de Furios que desapareceu em sua ousada empreitada não foi reconhecida e a responsabilidade sobre o cerco orc caio sobre ele e sua família que caio em ruina